sábado, 23 de dezembro de 2017

Curitiba: Papai Noel vem de Harley-Davidson

Moisés da Silva, o Capitão Moita, no Centro Cívico em Curitiba
Durante a época natalina a cidade de Curitiba é invadida por inúmeros papais-noel. Eles estão na frente das lojas ou nos shoppings para atrair clientes, em eventos alusivos à data espalhados pelos bairros ou mesmo circulando nas ruas para arrancar o sorriso das pessoas e, principalmente, das crianças.

Um deles é um dos mais festejados por onde passa. E por um motivo especial: em vez de trenó ou carro, Moisés da Silva, conhecido como Capitão Moita, assume o papel de ‘Papai Noel Motociclista’, montado na sua Harley-Davidson Panhead 1951.


O personagem ganhou vida há 20 anos para alegrar os filhos, depois que um papai noel contratado para animar o natal na casa dele não empolgou a família. “Na época comprei uma roupa de papai noel na feira de natal da Praça Osório. No ano seguinte saí com minha moto pela cidade e a recepção das pessoas foi muito boa”, conta.

É claro que o estilo único do ‘bom velhinho’ não se limitaria a passeios em duas rodas pela cidade. Hoje, Moisés participa das celebrações de Natal em grandes empresas, residências e eventos beneficentes. “O personagem é muito mágico”, diz.

Para o capitão, título que ganhou por ser o comandante de seu motoclube, o mais importante não são as roupas, mas o espírito do Natal. Ele conta que a  moto ajuda a compor um papai noel mais descolado, como define. “Outro dia, no trânsito, liguei as luzes da minha moto e as crianças do carro ao lado gritaram e me chamaram. Foi muito gratificante”, comenta.


A decoração da cidade ajuda a entrar no clima. “Curitiba andava muito triste nesse período, agora não, pois a cidade se vestiu de natal.”

Fonte: Gazeta do Povo. Fotos: Luiz Costa

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

CNH eletrônica não é aceita ainda em aeroportos


A Carteira Nacional de Habilitação eletrônica (CNH-e) já está vigente em Goiás, Alagoas e Distrito Federal e em testes no Rio de Janeiro e Distrito Federal, mas ainda não pode ser usada como documento em viagens aéreas domésticas, segundo anunciou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) nesta quarta-feira (20).

Passageiros que já possuem a CNH digital no smartphone, lançada em outubro passado, deverão portar outros documentos antes de embarcar, provavelmente até que o sistema seja implementado em todo o Brasil - a partir de fevereiro de 2018.

O novo formato do documento possui um QR Code para a autenticação da carteira eletrônica, onde estão armazenadas as informações da CNH impressa, inclusive com a foto do condutor e a assinatura digital da autoridade de trânsito. Entretanto a tecnologia para a leitura do QR Code é uma tecnologia ainda não disponível para as empresas aéreas, nos aeroportos.

A CNH eletrônica pode substituir por completo o documento físico. Ela já é aceita como documento oficial em outras situações e motoristas dos estados que já a emitem podem dirigir portando apenas o celular com o aplicativo.

                       Nova CNH trocará o papel pelo cartão de plástico

terça-feira, 19 de dezembro de 2017

BR-116 - São Paulo-Curitiba toda em pista dupla


Para os motoristas que usam a rodovia BR-116 na ligação entre Curitiba e São Paulo, os problemas causados por um pequeno trecho de pista simples devem acabar a partir de hoje. É quando a concessionária Autopista Régis Bittencourt começa a autorizar o tráfego nos novos trechos duplicados na Serra do Cafezal. A liberação do trânsito nos dez quilômetros cruciais, que costumavam representar acidentes e demora, deve acontecer em etapas e ser concluída nesta quarta-feira, 20 de dezembro.


Localizada entre as cidades paulistas de Miracatu e Juquitiba, a 300 quilômetros de Curitiba, a Serra do Cafezal representava um afunilamento na ligação Sudeste-Sul. Com a circulação de mais de 22 mil veículos por dia, era um dos principais gargalos logísticos do país. Encravada numa das áreas mais conservadas de Mata Atlântica, a obra na Serra do Cafezal era um desafio. Mas o trajeto de pista simples representava um tormento para quem dependia da rodovia. Além dos riscos à vida, era sinônimo de atrasos. Mesmo as batidas mais simples significavam longas filas, com vistas para o barranco.


Faltava a duplicação de 30 quilômetros, que foram previstos várias vezes, ao longo das últimas décadas. A obra começou em 2010 e o trechos foram sendo liberados aos poucos, à medida que ficavam prontos. É um dos projetos mais caros de engenharia do Brasil: a concessionária precisou fazer quatro túneis e 35 viadutos, consumindo R$ 1,3 bilhão. São duas pistas novas, com acostamento, no sentido SP-PR, e as três antigas ficaram para o fluxo inverso da Régis Bittencourt.

Fonte: Gazeta do Povo

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Honra, Respeito, Tradição

Mudança da Guarda de Honra, Túmulo do Soldado Desconhecido
Mudança da guarda no Túmulo do Soldado Desconhecido. Cemitério Nacional de Arlington, Washington, DC.


Esta cerimônia é realizada todos os dias do ano, com qualquer condição de tempo. De abril a setembro, a troca da guarda é feita a cada meia hora. De outubro a março, a cada hora.

A guarda do Túmulo do Soldado Desconhecido é mantida 365 dias por ano, em qualquer condição de tempo, por militares do 3º  Regimento de Infantaria do Exército dos Estados Unidos.


Fazer parte da Guarda de Honra é considerado a mais importante missão de um soldado de infantaria. A insígnia "Honor Guard" é a segunda menos concedida a militares, só superada pela de "Astronaut".

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Harley-Davidson lança plano de compra Harley Own™

A modalidade está disponível para todos os modelos da linha 2018

A Harley-Davidson, ícone do motociclismo mundial, é reconhecida por suas motocicletas emblemáticas e por proporcionar um estilo de vida único e diferenciado aos seus clientes.

Para que mais aficionados possam ter a possibilidade de realizar o sonho de adquirir um modelo da marca, a Harley-Davidson do Brasil lança, exclusivamente para as motocicletas da linha 2018, o Harley Own™, um plano de compra com condições únicas desenvolvido pelo braço financeiro da companhia, a Harley-Davidson Financial Services.

O Harley Own™ é o plano ideal para quem quer adquirir uma motocicleta nova a cada dois ou três anos, sendo  que a possibilidade de compra possui mais vantagens em relação aos métodos comuns, como financiamento padrão. O cliente paga uma entrada a partir de 30% do valor da moto e pode escolher 23, 29 ou 35 parcelas iguais e, a última, equivale a 50% do valor da moto.

As parcelas do Harley Own™ são até 45% inferiores as de um financiamento tradicional e o plano ainda oferece recompra garantida em contrato, com pagamento de, no mínimo, 50% do valor da nota fiscal.

No final do contrato, o cliente pode escolher entre as três opções possíveis, a que mais se enquadrar em seu estilo de vida. É possível quitar o valor e permanecer com a moto, continuar com a motocicleta Harley-Davidson refinanciando o saldo restante ou, também, trocar por um modelo novo, com garantia de recompra pela concessionária, sendo a diferença do saldo restante e o valor da recompra o valor de entrada da nova moto.


Um bom exemplo é a Iron 883™, que além de pertencer à família Sportster®, também representa o movimento Dark Custom™, focado no público jovem. Essa moto tem o valor de R$ 40,9 mil reais e, com 30% de entrada. O cliente que escolher esse modelo pagará 35 parcelas de R$ 575, uma economia mensal de R$ 440, ou seja, 45% em relação a um financiamento tradicional e, ao final, uma parcela de 50% do valor da moto.

REVISÕES A PREÇO FIXO

Aproveitando o lançamento do line-up 2018, a Harley-Davidson do Brasil aproveitou para também definir os preços fixos da primeira e da segunda revisão para qualquer motocicleta zero quilômetro. O valor parte de R$ 599 para modelos da família Sportster®. Abaixo a tabela com os valores para todas as linhas de motocicletas da H-D:

FAMÍLIA
PREÇO FIXO PÚBLICO 1º REVISÃO
PREÇO FIXO PÚBLICO 2º REVISÃO
Sportster®
R$ 599,00
R$ 599,00
Nova Softail®
R$ 899,00
R$ 899,00
Touring e CVO™
R$ 999,00
R$ 999,00

Fonte: Harley-Davidson do Brasil

domingo, 10 de dezembro de 2017

Drones: novas vagas e velhas carreiras

George Alfredo Longhitano, CEO da Gdrones
 O mercado de drones ainda está decolando no Brasil e há um setor que está voando lado a lado com esses equipamentos: o agronegócio. “A agricultura é responsável pela metade do mercado de drones atualmente no Brasil. O restante está distribuída em infraestrutura, inspeção, torres de transmissão, entretenimento, fotografia”, exemplifica Emerson Granemann, CEO da empresa Mundo Geo.

Os drones permitem mapear propriedades, verificar o estágio de plantio, identificar pragas e até mesmo pulverizar pontos específicos que estejam com ervas daninhas. “Também podem ser utilizados para tarefas como contagem de cabeças de gado”, reforça Granemann.

Ao mesmo tempo em que o drone reforça a agricultura de precisão, ele supre serviços manuais. “É inevitável a substituição de mão de obra para profissões como a aplicação convencional [de defensivos agrícolas]. No Japão, 90% da pulverização é feita com drones”, diz explica Francisco Nogara Netto, instrutor do curso de agricultura do Dronegócios Meeting, organizado pela Mundo Geo em Curitiba dias 6 e 7. Nogara conta que, como o drone permite o mapeamento exato do terreno, é possível automatizar tratores para as operações agrícolas.

Por outro lado, essas aeronaves abrem portas para analistas, engenheiros e profissionais das áreas de cartografia, agronomia e florestas, que devem ser contratados para analisar as imagens geradas pelos drones. Também há espaço, claro, para pilotos. “O mercado traz espaço para quem encara como hobby ou de maneira profissional”, explica Luciano Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de Drone, uma Profissão de Futuro.

Luciano Cardoso Fucci, autor do livro Piloto de Drone e CEO da Tecnodrone
Também é possível reduzir custos: fundador da startup Agropixel, Nogara conta que recentemente fez um trabalho em uma propriedade no estado de Goiás que, após o mapeamento, foram identificados pontos específicos que necessitavam de pulverização, reduzindo o custo em 70% com defensivos agrícolas.

Essas inovações vêm chamando a atenção das cooperativas. “Estamos buscando soluções para os cooperados, aprimorando nossa agricultura de precisão”, afirma Jomário Américo, engenheiro agrônomo da Castrolanda, e um dos participantes do curso de Nogara.

Drone para agricultura: como funciona e quanto custa?

Diversos drones pousaram na capital paranaense durante o Dronegócios Meeting. Apesar de alguns modelos passarem de US$ 40 mil, as versões mais baratas podem custam a partir de R$ 8 mil, como no caso da empresa Gdrones, de São Paulo. Mas há também a oportunidade de contratar o serviço sem comprar um drone.

“Para a agricultura, o mais importante é o tipo de câmera utilizada [para mapeamento no voo]”, afirma o CEO da empresa, George Alfredo Longhitano.

Luciano Fucci trouxe para Curitiba um pré-lançamento da Tecnodrone, com uma versão 100% brasileira. O aparelho tem um software que apresenta um mapa de calor aéreo, identificando em tons de verde plantas em processo saudável de fotossíntese, em amarelo indicadores de estresse ou em tom vermelho áreas de plantas mortas ou sem vegetação. Isso permite a ação direta do agricultor sobre o terreno.

Paulo Henrique Amorim Silva, gerente da Santiago e Cintra
Os modelos de Fucci e Longhitano são parecidos com a versão da empresa Santiago e Cintra: aviões com asas ao invés de hélices e que fazem o trabalho de forma automática, retornando ao local de lançamento. O controle remoto é apenas para intervenção de segurança. “O drone é lançado e faz o levantamento rápido de 2 a 3 mil hectares para mapear a topografia da área”, explica Paulo Henrique Amorim Silva, gerente de novos negócios da Santiago e Cintra, que apresenta uma aeronave de R$ 75 mil.

Os fornecedores de drones recomendam também que, mesmo que o proprietário rural tenha seu drone próprio, contrate especialistas na análise dos resultados apresentados pelos softwares dos aparelhos, para aprimorar os resultados da agricultura de precisão.

Fonte: Gazeta do Povo

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Detran - Prepare-se: o governo vai tomar mais do seu dinheiro


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou nesta sexta-feira, 8,no Diário Oficial da União, regulamentação que obriga a inspeção de veículos a cada dois anos.

Inspeção veicular será obrigatória em todo o país até o fim de 2019

A fiscalização das inspeções ficará a cargo do Detran de cada unidade da federação e poderá ocorrer tanto de forma presencial quanto de forma remota.

"A norma vai trazer mais segurança ao trânsito, evitando acidentes causados pela falta de manutenção dos veículos," segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). O controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos também entram na operação.

O cronograma de inspeção será definido pelo Departamento de Trânsito (Detran) de cada unidade da federação, que estabelecerá a forma e as condições de implantação do novo Programa de Inspeção Técnica Veicular. A determinação é para que a operação comece a ser realizada até 31 de dezembro de 2019.

A nova inspeção veicular poderá ser feita por órgãos executivos de trânsito ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, previamente credenciada.

Dessa maneira, aumentamos a possibilidade do condutor de fazer a inspeção, já que a oferta será maior”, afirmou o diretor-geral do Denatran, Elmer Vicenzi.

A norma determina a reprovação de veículos que apresentem defeitos muito graves; defeito grave no sistema de freios, pneus, rodas ou nos equipamentos obrigatórios ou utilizando equipamentos proibidos; ou quando reprovado na inspeção de controle de emissão de gases poluentes e ruído.

Para o controle da emissão de gases poluentes e a redução de ruídos serão usados os parâmetros estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), conforme previsto no artigo 104 do Código de Trânsito Brasileiro, segundo Vicenzi.

A nova regulamentação - artigo 104 da Lei nº 9.503-97 - estabelece que a exceção fica para os veículos zero quilômetro, com capacidade para até sete passageiros, que não tenham sofrido  acidente com danos à estrutura do automóvel, e que farão a primeira inspeção três anos após o emplacamento.

Para os veículos de transporte de cargas e/ou passageiros, o prazo será menor, a depender da finalidade do transporte. O certificado da ITV terá validade de dois anos e dois licenciamentos.

Fonte: Agência Brasil

Clube Fênix de Radiomodelismo



www.clubefenix.com.br

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

Nova CNH trocará o papel pelo cartão de plástico


Depois de virar uma aplicativo no celular, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) passará por mais uma evolução: irá abandonar o formato de papel para assumir o de cartão plástico. O documento usará um chip, como nos cartões de débito/crédito, contendo informações dos motoristas

A resolução que prevê a mudança será divulgada nesta semana pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e implementada até 1.º de janeiro de 2019, prazo final de adaptação dos Detrans estaduais ao novo modelo.

O órgão federal, porém, não informou se haverá possíveis diferenças de valores na aquisição ou renovação da carteira de motorista já sob o novo formato. Provavelmente, cada Detran deverá definir o custo ao adotar a tecnologia.

Chamado de cartão inteligente pelo Contran, a CNH de plástico é semelhante ao cartão de débito/crédito convencional, com um chip e gravação a laser dos dados do motorista.

Os motoristas que forem renovar a carteira já receberão o modelo novo, não havendo necessidada de antecipar a ida ao Detran. A atual permanece valendo até a data de vencimento.

Verso da CNH em plástico
Segundo o ministro das Cidades, Alexandre Baldy, a medida proporcionará maior segurança e possibilitará a integração com outros países, que já adotam o formato. “O objetivo é reduzir a probabilidade de fraudes e aumentar a durabilidade”, explicou o ministro.

No modelo atual, em papel, é proibida a plastificação, o que torna o documento suscetível ao desgaste do tempo e também ao risco de rasgar.

A novidade possibilitará ainda no futuro ser usada para outras utilidades, como pagamento de pedágio ou transporte público, controle de acesso a prédios públicos, universidades e estacionamentos e identificação biométrica, com cadastro das digitais no chip que permitirá validar a identidade em bancos, serviços públicos, entre outros.

A CNH tem recebido melhorias constantes nos últimos tempos. Ganhou um novo visual no início deste ano, trazendo recursos de segurança, como marcas d'água e itens holográficos.

A partir de maio também passou a contar com o QR-Code, código que possibilita conferir os dados do condutor por meio de leitura com a câmera do smartphone.

E a mais recente foi a criação de uma versão digital, já em vigor em alguns estados desde outubro passado. Até 1.º de fevereiro de 2018, a CNH eletrônica (CNH-e) via acesso pelo celular estará disponível em todo o país.

Fonte: Gazeta do Povo