quinta-feira, 22 de junho de 2017

Harley-Davidson quer comprar a Ducati


A Harley-Davidson Motor Company está preparando uma proposta para comprar a Ducati, a famosa fabricante italiana de motocicletas de alto desempenho. O negócio é estimado em US$1,67 bilhão.

O fabricante indiano Bajaj Auto e vários fundos de investimentos também vão fazer ofertas pela Ducati, que foi colocada à venda pela Volkswagen.

A Motor Company contratou os serviços do banco Goldman Sachs para preparar sua proposta, que deverá ser anunciada em julho.

A Volkswagen, cuja divisão Audi controla a Ducati, contratou o banco de investimentos  Evercore para cuidar do negócio.

Sediada na cidade de Bologna, no norte da Itália, a Ducati é também alvo dos fundos “private equity” KKR, Bain Capital e Permira, que também preparam suas propostas, segundo noticiado na mídia especializada.

Ducati Superbike Panigali R
A Ducati foi fundada em 1926 como uma fabricante de válvulas a vácuo e outros componentes para rádios. A fábrica na Bologna não interrompeu sua produção durante a Segunda Guerra Mundial, apesar de ter sido alvo de vários bombardeios. 

A Ducati já venceu o Campeonato mundial de Superbikes 14 vezes.

Veja mais aqui.

A Indian se explica



quarta-feira, 21 de junho de 2017

Indian Motorcycles interrompe produção em Manaus

Indian Roadmaster Classic 2017
A produção das motocicletas Indian foi suspensa em maio e permanece parada, sem previsão de retomada. A empresa atribuiu o problema a estoques elevados de todos os modelos em razão do cenário econômico.

“Até que esta situação se normalize não se faz necessária a montagem de mais unidades”, alega a empresa.

Desde o segundo semestre de 2015 até o fim de abril deste ano a Indian montou no Brasil 808 motocicletas, mas os emplacamentos de lá para cá atingiram somente 583 unidades. Essa diferença de 225 motos supera todos os licenciamentos da Indian em 2017 (apenas 158 unidades).

De acordo com a Polaris, que detém os direitos de produção e venda da Indian, as concessionárias (cinco ao todo) continuam abertas nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Florianópolis e Goiânia. 

Indian Scout 2017
De janeiro a maio foram emplacadas no Brasil 158 motocicletas da marca. A mais acessível (e também a mais vendida no País) é a Scout, com motor de 1133 cc e preço sugerido de R$ R$ 49.990. A topo de linha Roadmaster, com 1800 cc, sai por R$ 104.990.

As Indian são produzidas em Manaus na linha de montagem da Dafra.

GPS: Versão 17.06 do Projeto Tracksource disponível


A versão 17.06 dos mapas do Brasil para GPS está disponível no site do Projeto Tracksource.

http://www.tracksource.org.br/desenv/tabela_mapsets.php

Não se esqueça de fazer uma contribuição financeira para o Projeto.

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Um Comandante e seu navio


Este vídeo mostra uma série de imagens no mínimo inéditas: o Capitão Kevin Oprey, comandante do transatlântico britânico "Queen Mary 2", no bulbo de proa do seu navio.

O bulbo de proa do "Queen Mary", em foto feita com o
navio no dique seco.
O Comandante Oprey é formado pela Academia Marítima de Warsash, parte da Universidade de Southampton, Inglaterra, tendo servido em navios de cruzeiro desde 1998. A partir de 2008 assumiu como comandante efetivo do "Queen Mary 2".

Capt. Kevin Oprey e os oficiais superiores do "Queen Mary 2", durante a
visita de Princesa Anne, irmã da rainha Elizabeth II.
O "Queen Mary 2" é o navio capitanea da Cunard Line, empresa de navegação fundada em 1840 e que teve em sua frota navios mundialmente conhecidos como o "Aquitania", o "Queen Mary", o "Queen Elizabeth" e o "Queen Elizabeth 2".

S/S "Aquitania", 45.000 t, construído em 1914
RMS "Queen Mary", 80.750 t, construído em 1936
RMS "Queen Elizabeth", 83.650 t, construído em 1939
RMS "Queen Elizabeth 2", 70.300 t, construído em 1969 e desativado em 2008
RMS "Queen Mary 2", 151.400 t, construído em 2004.
O novo "Queen Elizabeth", 90.900 t, construído em 2010
O "Queen Mary 2" foi construído no estaleiro Chantiers de l'Atlantique, em Saint-Nazaire, França, ao custo de US$900 milhões. Entrou em serviço em 2004.

Principais características do "Queen Mary 2":
  • Tipo: Transatlântico
  • Tonelagem bruta: 151.400
  • Comprimento: 345 m
  • Boca: 45 m
  • Calado: 10,3 m
  • Conveses: 18, sendo 14 para acomodação de passageiros
  • Máquinas: 4 motores Wartsila de 16 cilindros e 22.850 HP cada, acionando 2 geradores GE de 25.060 kW, cada.
  • Propulsão: 4 motores Rolls-Royce/Alstom elétricos, sendo 2 fixos e 2 azimutais.

Motores elétricos de propulsão, instalados no "Queen Mary 2)
  • Velocidade padrão: 30 nós (56 km/h).
  • Capacidade: 2.695 passageiros.
  • Tripulação: 1.253 oficiais, marinheiros e tripulação de hotelaria.

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Gentleman's Manhattan


Um dos meus drinques preferidos é o Jack Daniel's Manhattan, como originalmente preparado em New York desde a primeira metade do século passado.

Mas esta receita, usando o Gentleman Jack, é perfeita:

Ingredientes:
  • 2 doses de Gentleman Jack
  • 1/2 dose de vermuth doce
  • 1/2 dose de vermuth seco
  • 2 espirradas de amargo (eu prefiro Angostura, mas pode ser qualquer amargo) 
Misture, coloque numa taça gelada e ornamente com uma cereja ao Maraschino ou uma casca de limão retorcida.

Assim ou com uma pedra de gelo (meu preferido).

Cheers!!!

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Harley-Davidson: soft recall das CVO Softail Breakout 2014

CVO Softail Breakout 2014
A Harley-Davidson Motor Company divulgou uma Nova Campanha de Produto (soft recall) para a realização de uma atualização do software do ECM (Módulo de Controle do Motor) que oferece melhora no acionamento e desempenho da partida do motor 110 cu.in.  (1802 cm³) em todas as condições de temperatura. Essa campanha afeta trinta unidades do modelo CVO Softail Breakout (FXSBSE) 2014, comercializadas no Brasil.

Diferente de uma Campanha de Recall, que visa a correção de um problema que eventualmente pode vir a causar um acidente ‒ colocando em risco a vida do motociclista e/ou de terceiros ‒ uma CAMPANHA DE PRODUTO tem por objetivo corrigir um eventual problema de qualidade que afete a imagem da marca ou que esteja causando algum tipo de desconforto ao cliente.

Como uma campanha de produto é uma decisão voluntária da montadora, sem nenhuma relação direta com a legislação pertinente, a H-D Brasil não é obrigada a divulgar tal campanha através dos meios de comunicação de massa e nem é obrigada por lei a contatar seus clientes para a realização destes reparos. A Motor Company estipulou um PRAZO DE VALIDADE  para esta campanha que se estenderá até o dia 4 de maio de 2019.

As concessionárias Harley-Davidson farão contato direto com os proprietários das CVO Softail Breakout afetadas, para o agendamento do serviço.

Petrobras reduz preço da gasolina


A Petrobras reduziu o preço da gasolina nas refinarias em 2,3% e o do diesel, em 5,8%.

Se a medida for integralmente repassada para o consumidor, haverá uma diminuição de R$ 0,03 por litro de gasolina

“A decisão reflete as variações recentes nos preços internacionais do petróleo que, depois de flutuar ao redor de 50 dólares por barril, registrou queda sucessiva estando abaixo de 46 dólares por barril atualmente”, disse a empresa.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Harley-Davidson: recall atinge 57.138 motocicletas Touring


A chamada técnica (recall) da Harley-Davidson para as motocicletas Touring 2017 aumentou para 57.138 motocicletas (originalmente eram 45.589).

E atingem, também, motocicletas enviadas para fora dos Estados Unidos.

Do total, 11.539 motocicletas afetadas foram identificadas como exportadas para outros países. A Motor Company não divulgou quais países receberam as motocicletas em risco.

Veja a postagem original, aqui.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Olá, eu sou o OUTUBRO ROSA CURITIBA


Olá, sou o OUTUBRO ROSA CURITIBA, a partir de agora é pela sua voz que tomo Forma e Vida. 

Toda vez que você ler “me sinto parte”, nesse momento, cumpri meu papel, ou seja, fui incorporado ao seu Chapter, Grupo de Amigos e Família. 

Então:

Que a boa estrada me carregue, me sinto parte do HOG Porto Alegre;
A primeira é pra baixo e o resto pra riba, me sinto parte do HOG Floripa;
Sem você, não sei o que seria de mim amanhã, sou Road Captain do HOG The One;
A Harley Londrina é de tirar o chapéu, me sinto parte do HOG Red Wheel;

Amor esse que nunca acaba, me sinto parte do HOG ABA;
Não acaba e nem vai acabar, me sinto amigo dos proprietários de Harley da Autostar;
E falo isso por todos os cantos, me sinto parte do HOG Santos;
Pelos prados verdejantes; me sinto parte do HOG Tennessee Bandeirantes; 
Emoção ao rever amigos e amigas, me sinto parte do HOG Tennessee Campinas;
Pela estrada da vida a parceria que faltava, me sinto parte do HOG Sorocaba;
Pelas fotos não há como dizer não, me sinto parte do HOG Ribeirão;
Acontece no mês 10 mas planejamos desde o mês primeiro, me sinto parte do HOG Rio de Janeiro; 
Simpatia maior não há, me sinto parte do HOG BH,
Juntos sempre no HOG Rally a amizade não é simplória, me sinto parte do HOG Vitória;

Essa vida é mesmo uma Maravilha, me sinto parte do HOG Brasília,
Com tanta alegria agente não se acanha, me sinto parte do HOG Goiânia;
Amor maior não Há, me sinto parte do HOG Cuiabá:
Brasil continental de dimensão gigante, me sinto parte do HOG Campo Grande;

Terra abençoada por Deus e com muita alegria, me sinto parte do HOG Bahia;
Porque no nordeste só existe beleza, me sinto parte do HOG New Road Fortaleza;
Nessa terra de Coronel Police e Sheriff, me sinto parte do HOG Recife; 

Aos que rodam sozinhos, não há solidão, me sinto Harleyro irmão;
Do Chuí à zona franca, da lama ao caos, meu coração nasceu na fábrica da Harley em Manaus
E porque não falar me sinto parte do Omertá,
Grupo seleto que ajuda quem pode, agradeço de coração o Bode; 
“Bonito” é a amizade dos Harleyros de Maringá
Portanto Mão na Bomba que as Ladies of The Road esperam ansiosas,
Estão abertas as inscrições para o próximo Outubro Rosa.


Assinado,

Wilson Roque
Rosangela Tarnovski Roque
Nossa inscrição é a número 25.

Veja também: Programação

domingo, 4 de junho de 2017

Hot Dogs, Hydra-Glide e Willie G.

Wienermobile original
Em 1958, a companhia Oscar Mayer, maior fabricante de salsichas para cachorro-quente dos EUA, lançou um veículo que se tornou o símbolo da empresa: o Wienermobile. A coisa ficou tão popular que até o final dos anos 1980 eles construíram mais nove unidades.

Wienermobile atual
O nome do designer?  Clifford Brooks Stevens.
E o que ele tem a ver com a Harley-Davidson Hydra-Glide e com o famoso Willie G.?

Bom, Brooks Stevens foi um projetista e desenhista industrial que tem em seu portfólio projetos importantes, de móveis a automóveis, passando por eletro-domésticos, motocicletas e marcas de grandes empresas americanas. 


Studebaker GT 1962. Projeto de Brooks Stevens.

Jeep Grand Wagoneer 1962, também projetado por Brooks Stevens.
Nascido em  Milwaukee, Wisconsin, em 1911, contraiu poliomielite quando criança. Confinado em sua cama, foi encorajado por ser pai a fazer desenhos para passar o tempo. Esta prática definiu sua carreira como designer. Formado em arquitetura pela Cornell University em 1933, abriu seu escritório de projetos mobiliários em 1934 na sua cidade natal.

Já em 1935 ele desenhou a logomarca da cervejaria Miller Brewing, que é usada até hoje pela Miller.


Já em 1941 ele havia criado o protótipo do primeiro snowmobile, o veículo de uso na neve que continua a ser usado até hoje. Em 1942 projetou um carro de três rodas, a motoneta Globester em 1947 e o motor de popa Envirude Sportwein em 1949, além dos medalhões  dos tanques das motocicletas Harley-Davidson, começando com a Hydra-Glide.

Patente dos medalhões para tanque de gasolina
de motocicletas, 1948
1949 Harley-Davidson Hydra Glide
Quando Willie G. Davidson se formou em Desenho Industrial na Universidade da Califórnia-Los Angeles, seu primeiro emprego foi no escritório de desenho industrial de Brooks Stevens, em Milwaukee.

Em seu livro “100 Years of Harley-Davidson,” Willie G. conta que sua carreira teve um início muito importante, trabalhando na Brooks Stevens Industrial Design em projetos de todo tipo; de móveis a motores de lanchas de recreio, incluindo automóveis Studebaker e Willys.

Em 1963, Willie G. saiu da Brooks Stevens e ingressou na Harley-Davidson, eventualmente sendo o responsável pelo Departamento de Projetos da Motor Company até sua aposentadoria.

O resto, como se diz, é história.

sábado, 3 de junho de 2017

Harley-Davidson: recall de modelos Touring 2017

2017 Harley-Davidson Street Glide FLHX
A Harley-Davidson anunciou uma chamada técnica para 45.589 motocicletas modelo 2017.

Os modelos afetados são: Electra Glide Ultra Classic (FLHTCU), Police Electra Glide (FLHTP), Police Road King (FLHP), Road King (FLHR), Road King Special (FLHRXS), Street Glide (FLHX), Street Glide Special (FLHXS), Road Glide (FLTRX), and Road Glide Special (FLTRXS). 

Nos modelos Touring, equipados com o novo motor Milwaukee-Eight, uma braçadeira que segura o tubo do refrigerador do óleo do motor poder ter sido instalada de forma errada.

Os documentos arquivados na National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) indicam que o tubo separou-se em nove casos, causando a queda das motocicletas, com pequenos ferimentos em um dos motociclistas.

As motocicletas afetadas foram montadas entre 2/7/2016 e 9/5/2017 e a braçadeira que segura a tubulação de óleo se soltou, causando a súbita perda de potência do motor.
Se isto não for corrigido, pode ainda causar o derramamento de óleo sobre o pneu traseiro, o que pode levar à falta de controle da motocicleta, aumentando a possibilidade de um acidente mais grave.

O caso está registrado na NHTSA sob o número 17V333000. O número do recall na H-D é 0170.

A Harley-Davidson Motor Company notificará os proprietários, que deverão levar a motocicleta a uma concessionária para correção do problema, a partir do dia 6/6/2017.

Nota da H-D do Brasil, segundo informação fornecida pela Floripa H-D, de Florianópolis, SC:

Prezado (a) Concessionário (a) Harley-Davidson,

A Harley-Davidson Motor Company divulgou recentemente no portal H-D Net uma nova campanha de recall para as motocicletas Touring modelos FLHX, FLHXS, FLTRX, FLTRXS, FLHTCU, FLHR, FLHRC, FLHRXS, FLHP, FLHTP ano de fabricação 2016, modelo 2017, sendo que alguns desses modelos são comercializados no Brasil.

A Harley-Davidson do Brasil realizou uma investigação junto a HDMC no intuito de verificar se esta campanha envolvia eventualmente motocicletas vendidas no mercado brasileiro, e o resultado foi negativo.

Desta forma informamos que essa campanha NÃO AFETA O MERCADO BRASILEIRO E SENDO ASSIM, NENHUMA AÇÃO É NECESSÁRIA POR PARTE DE NOSSA REDE DE CONCESSIONÁRIAS.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Carros: obrigatório luz de circulação diurna


Os carros novos produzidos a partir de 2021 terão de vir equipados de série com luz de circulação diurna (DRL), que ficam sempre acesas mesmo quando faróis e lanternas estão desligados.

A obrigatoriedade foi definida pela Resolução 667 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), publicada em 22/5/2017, que também dita outras regras de iluminação para os veículos, como a proibição da troca ou instalação de luzes diferentes do padrão original que estava no veículo.

A medida será adotada em duas fases. A primeira inicia em 2021, quando todos os caminhões, ônibus e automóveis novos terão de vir de fábrica com o sistema DRL (sigla de daytime running light- luz de circulação diurna).

Já até 2023, as fabricantes terão de encontrar uma solução para que os demais modelos feitos anteriormente a 2021 e que não possuem a tecnologia - a regra não contempla as motocicletas, que já adotam o sistema há muitas décadas.

Com o DRL o motorista também não precisará mais ligar o farol baixo nas rodovias, como passou a ser exigido desde o ano passado, uma vez que o dispositivo cumpre esta função e atende à norma.

A Resolução também acaba com a discussão sobre o que é considerado faróis de rodagem diurno. O texto define dois tipos de DRL: com led e de filamento. Ambos precisam ter intensidade da luz emitida entre 400 candelas e 1200 candelas. 


A luz diurna só poderá permanecer desligada quando o câmbio estiver na posição ‘Parking’ (na transmissão automática), com freio de estacionamento acionado ou até que o veículo atinja 10 km/h.
Como os faróis DRL não servem para o uso noturno, a lei também estipula que o sistema atenda a alguns requisitos, para evitar que o condutor esqueça de acender os faróis à noite - muito comum quando o painel de instrumentos está sempre ligado.

  • Ter acendimento automático dos faróis;
  • Quadro de instrumentos com dois níveis de iluminação (um para o dia e outro para a noite);
  • Alertas visuais e/ou sonoros para acender os faróis à noite;
  • Luzes diurnas acumulam a função de luz de posição, com as lanternas traseiras passando a estar sempre acesas.
O inciso 5 da resolução traz uma determinação que pode gerar alguma polêmica: é proibida a substituição de lâmpadas dos sistemas de iluminação ou sinalização de veículos por outras de potência ou tecnologia que não seja original do fabricante.

Ou seja, o Contran veta qualquer alteração no conjunto de luzes dos veículos a partir de 2021. Não será permitida a instalação de lâmpadas de led ou xenônio num carro que tenha saído de fábrica com halógenas. Nem mesmo a iluminação da placa do carro poderá ser alterada.