terça-feira, 25 de outubro de 2011

Uma Harley Com o Preço de Um Porsche . . .

. . . nos Estados Unidos.

Este triciclo não é fabricado pela Harley-Davidson mas é propulsionado por um motor produzido pela Motor Company.

Se você tiver US$75.000 para gastar neste Natal, pode pensar em comprar esta versão ampliada das Green Machines dos anos 1970.


O brinquedinho vem equipado com um motor Harley-Davidson de 1340 cc e 60 hp, tem 3 metros de comprimento e uma roda dianteira de 45 polegadas de diâmetro.

O Green Machine original

Como o original, a direção é feita atuando nas duas alavancas que controlam as rodas traseiras. A velocidade máxima é de 80 km/h e vem equipado com uma caixa de marcha de seis velocidades.

É vendido pela Hammacher Schlemmer, nos EUA e, se pedido até o dia 15 de Novembro, será entregue antes do Natal. Aproveitem.

domingo, 23 de outubro de 2011

Harley-Davidson Faz Recall nas CVOs

A Harley-Davidson iniciará um recall dos modelos Touring CVO de 2009 a 2012.

A razão do recall é o interruptor da luz de freio traseira, que poderá ter sido danificado pelo calor do escapamento.

De acordo com um documento arquivado no National Highway Traffic Safety Administration, o recall inclui cerca de 250.757 motocicletas fabricadas de 6 de Junho de 2008 até 16 de Setembro de 2011. A Harley-Davidson admitiu conhecer pelo menos um caso de acidente provocado por este defeito.


A Motor Company afirma que o calor excessivo pode fazer com que o interruptor falhe quando o freio for acionado ou acender a luz sem que o freio tenha sido utilizado. Pode ocorrer, também, o vazamento do fluído de freio, que prejudicará o funcionamento do freio traseiro. Qualquer desses problemas pode ocasionar um acidente.

O recall será iniciado, nos Estados Unidos, a partir de segunda-feira, 31 de Outubro.

Não temos notícia se a Harley-Davidson do Brasil pretende fazer um recall no país.

Harley-Davidson Não Cresce na China

A população da China é quase 2.300 vezes maior que a de Milwaukee, onde fica a sede da Harley-Davidson, no Estado do Wisconsin, EUA. Mesmo assim, depois de 6 anos de operação na China, a Harley vende mais motocicletas em sua cidade natal. A razão: cerca de 100 cidades do país mais populoso do mundo, incluíndo Beijing e Shanghai, tem restrições com motocicletas, não permitindo seu trânsito em rodovias, elevados e vias de maior circulação, para coibir o barulho e os roubos, de acordo com a Sociedade de Engenheiros Automotivos da China. Há muitas estradas onde o tráfego de motocicletas é proibido e o regulamento varia de cidade para cidade.

Na lei de trânsito chinesa, as motocicletas são equiparadas às motonetas e bicicletas motorizadas, ainda que as Harleys tenham motores maiores que muitos carros e custem muito mais caro, em função dos altos impostos de importação e consumo. Uma Ultra Classic Electra Glide, por exemplo, custa em torno de US$53.000, enquanto um BMW 320i custa US$42.000 e um Audi A4 custa US$38.000.

Harleyros reunidos em Huangshan em 2009

Na cidade de Beijing, por exemplo, nenhuma motocicleta nova foi emplacada, desde 1985. A cidade de Guangzhou baniu as motocicletas totalmente, em 2007, devido a um aumento significativo de roubos e assaltos praticados por motociclistas.

A Harley tem pressionado o governo chinês para diminuir o rigor desses regulamentos, com a intenção de aumentar suas vendas no país em pelos menos 40% até 2016. Entretanto, qualquer investimento na China sem resolver o problema regulatório é o mesmo que construir um castelo na areia, segundo Sean Jiang, diretor da Harley para a China.

A Harley-Davidson vendeu 268 motocicletas na China em 2010. Neste mesmo ano, sómente a concessionária "The House of Harley-Davidson", em Milwaukee, vendeu mais de 500 unidades. Existem 6 concessionárias na região metropolitana de Milwaukee.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Harleyro, Um Forte!

Parodiando o grande escritor Euclides da Cunha, atrevo-me a dizer: O Harleyro é, antes de tudo, um forte.

Sim, sómente uma pessoa com uma vontade muito forte continua a usar e comprar a melhor motocicleta do mundo, num país onde nada funciona como deveria.

As histórias de horror continuam a chegar na minha caixa de entrada de e-mail.

Um amigo informa que sua Harley-Davidson CVO Ultra Glide 2010 está há meses na concessionária, para atendimento em garantia, sem previsão de entrega.

Um outro, também proprietário de uma Ultra Glide 2010, avisa que a concessionária informou que as peças para o atendimento em garantia estão em São Paulo, mas não conseguem chegar na concessionária por problemas logísticos. A motocicleta dele está lá desde o início de agosto.


Eu fiz uma postagem em Janeiro de 2010 relatando as agruras que passei com uma reclamação de garantia.
Levou 614 dias para que minha reclamação fosse atendida! Mas, era nos tempos do Grupo Izzo e sempre se culpava a Izzo por estas deficiências.

Mas, e agora? Não tem mais Izzo na história. Mas o sofrimento continua.

É, não tenho dúvida, o Harleyro é um FORTE!

P.S.: os dois amigos também tem uma BMW. Será que vão continuar a ser Harleyros, depois de tudo? Espero que sim.


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dá Uma Tristeza Ver Isto . . .


Em Santa Catarina . . .

. . . e em Pernambuco.

Quem se dispõe a exercer um cargo público tem a obrigação moral de ser o primeiro a cumprir a lei.

Quem é pago pelo cidadão para fazer cumprir a lei, tem esta obrigação ainda mais ampliada.

Só alguns maus exemplos divulgados nas redes sociais nos últimos dias. Fico imaginando o que acontece no país inteiro.

Isto me dá muita tristeza.

domingo, 16 de outubro de 2011

Jack Daniel's Tennessee Honey

Segundo a publicação especializada "Drink Spirits", o Jack Daniel's Tennessee Honey é o mais excitante lançamento no mercado americano de bebidas, desde 1946.


Feito com uma mistura do Jack Daniel's Old No. 7 e um licor de mel desenvolvido pela própria destilaria, o Tennesse Honey é um bebida deliciosa.

Lançado em Abril de 2011, em quatro meses vendeu a produção prevista para um ano.

A recomendação da Jack Daniel's é experimentar a bebida gelada. Eu tenho provado "on the rocks" e gostei muito.

Pena que ainda não está à venda no Brasil. Só consegui trazer uma garrafa . . .

Encontrada em qualquer loja de bebidas ou supermercado nos Estados Unidos, custa o mesmo que o Old No. 7: US$ 20 (R$34).

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Harley-Davidson Admite Ter Que Mudar Para Sobreviver

Keith Wandell, Principal Executivo (Chief Executive Officer ou CEO, em inglês) da Harley-Davidson admitiu, num Simpósio na Universidade do Estado de Ohio, que a empresa "não pode sobreviver com seus clientes tradicionais, sómente."

Falando para uma seleta platéia no Centro de Excelência Operacional da Faculdade Fisher de Administração, o executivo afirmou que "2008 mudou o cenário da economia neste país (EUA) para sempre, e ninguém acredita, por um minuto siquer, que será o mesmo de antes de 2008, pois isto não irá acontecer."

Estas declarações, seguida pela abertura do Escritório Regional para a América Latina em Miami, nesta semana, demonstram que a Motor Company está preocupada com a maneira como os consumidores estão vendo a empresa.

Motivo de amargas reclamações por muitos anos no Brasil, básicamente por conta do péssimo serviço prestado por seu antigo representante exclusivo, a Harley-Davidson tem perdido grandes oportunidades de crescer, deixando espaço para seus competidores na maior economia da América Latina.

A decisão de abrir sua subsidiária e responsabilizar-se por suas operações no país, no início de 2011, foi recebida com grande entusiasmo pelo mercado e segue em sintonia com a intenção da H-D de aumentar seu faturamento fora dos Estados Unidos até atingir 40% de suas vendas globais.

Mas a demora em inaugurar e trazer as novas revendas a níveis operacionais aceitáveis tem prejudicado a imagem da mais conhecida marca de motocicletas do mundo.

Falta de peças e acessórios, serviços morosos, pessoal mal treinado, lojas inauguradas ainda em obras, não ajudaram a mudar a opinião dos potenciais compradores e tem trazido muito desânimo a seus clientes leais.

Pela primeira vez, em muitos anos, Harleyros veteranos tem vendido suas motocicletas e, ao invés de comprar os novos modelos, tem migrado para as marcas concorrentes, especialmente a BMW.


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Harley-Davidson Expande Operações para América Latina

A Harley-Davidson Inc., abriu um escritório regional permamente para a América Latina, juntando-se ao grande número de empresas que focam no mercado dos países emergentes.

A Harley-Davidson tem procurado aumentar sua presença fora dos Estados Unidos, onde a economia em crise tem freado a demanda por motocicletas de grande porte.


A H-D espera que suas vendas internacionais atinjam 40% do total de motocicletas vendidas em 2014 e o crescimento na América Latina é fundamental para alcançar este objetivo.

O Escritório Regional está localizado em Miami. Antes, todas as atividades relacionadas à América Latina estavam concentradas na sede mundial da empresa, em Milwaukee, WI.

Segundo Mark Van Genderen, Vice-Presidente e Diretor-Gerente da Harley-Davidson Latin America, "nosso novo escritório vai nos ajudar a reagir melhor e mais rápido às necessidades de nossos clientes na América Latina. O enfoque maior nos clientes fora dos Estados Unidos é uma fase importante para nós, já que muitos dos países da América Latina tem uma cultura motociclística bem enraizada e milhares de ávidos entusiastas."

Os lucros da empresa mais que duplicaram no segundo trimestre de 2011, com um crescimento de 18% na receita operacional. O crescimento nas vendas de motocicletas foi de 7,5% nos Estados Unidos e 5,6% no resto do mundo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Nova Atração em Daytona Beach, FL

Para os admiradores da Harley-Davidson a cidade de Daytona Beach, na Flórida, tem um significado especial.

Primeiro pelo evento Daytona Bike Week, que ocorre na primeira semana de Março desde 1937 e reúne mais de 500.000 pessoas, a grande maioria pilotando motocicletas Harley-Davidson.

A segunda atração da área é a Bruce Rossmeyer "Destination Daytona", em Ormond Beach, que sedia, além da maior revenda Harley-Davidson do mundo, várias outras lojas e atividades ligadas ao motociclismo.

Bruce Rossmeyer (1943-2009), criador da "Destination  Daytona"
A nova atração será o Bruce Rossmeyer Store & Museum, a ser inaugurado quinta-feira no 290 North Beach Street, em Daytona Beach.

O endereço, que abrigava a primeira das várias revendas H-D da família Rossmeyer, foi transformado em uma loja-museu e será dirigida por Janet Kersey. Janet trabalhou durante 20 anos no Daytona Beach Area Convention and Visitors Bureau, tendo sido seu presidente nos últimos anos.



Janet Kersey foi a idealizadora do Daytona Beach Biketoberfest, inaugurado em 1992 e que tem sido celebrado anualmente no mes de Outubro. Janet deixou o Visitor Bureau em Julho e será responsável pela nova atração motociclística da área.

O museu estará totalmente pronto para o próximo Bike Week (9 a 18 de Março de 2012), com mais de 4.200 metros quadrados expondo desde as históricas motocicletas H-D 1914 e 1916 (da coleção particular de Bruce Rossmeyer) até uma réplica do escritório do magnata americano falecido em 2009.

Shelly Rossmeyer Pepe, que assumiu a direção das empresas da família depois do falecimento do pai, espera que a nova atração seja mais uma razão para que motociclistas de todas as tribos continuem visitando Daytona Beach e região.

sábado, 8 de outubro de 2011

Welcome Home!

Cheguei ontem e fui recebido no melhor estilo Brasil do "nunca antes".

O vôo da American pousou britânicamente no horário: 09:00 horas. A partir daí, fui trazido brutalmente para a realidade brasileira. Acho que foi a maneira encontrada por alguém "lá de cima" para fazer-me entrar na rotina do país que, um dia, ia ser o "país do futuro".

Saindo do avião deparamos com uma fila imensa no corredor do "Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro - Galeão - Maestro Antonio Carlos Jobim". Era a fila para passar na imigração. Exemplo típico de serviço prestado por qualquer orgão público neste país de mentiras. Uma loooonnnnga hora na fila, para ter o número de seu passaporte digitado no computador por uma funcionária terceirizada. Coisa de paizinho de quinto mundo, sem dúvida. O aeroporto do Galeão tem um nome maior do que seus terminais e imensamente maior do que os serviços que presta a seus usuários.

Bom, pensei, com a demora na fila da imigração, quando chegarmos na área de bagagem será só pegar as malas e sair. Ótimo!
Ledo engano. Ao chegar nas esteiras, encontramos uma situação de puro caos. Parecia uma reunião de torcida organizada de clube de futebol com treino de escola de samba! Gente tentando tirar a mala das esteiras, outras empurrando o carrinho para o Duty Free, outras tantas tentando achar o fim da fila para a alfândega. Coisa de louco!!!!

A esteira 10 indicava: "vôo American 905 - Desembarque iniciado às 09:10". Olhei pro meu relógio e pensei que estava no fuso horário da Ilha da Trindade. Meu relógia indicava que eram 10:20 e minha mala ainda não tinha saído daquele "buraco negro" na parede do aeroporto. As pessoas ficavam cada vez mais impacientes, não só pela demora da entrega das malas mas também pela expectativa da fila - que dava voltas no restrito espaço de bagagem do aeroporto - para passar pela alfândega. Para variar, não havia nenhum funcionário da Infraero na área. Na esteira do meu vôo uma mala bem grande caiu e ficou na parte interna do carrosel. O dono da mala fez o que deveria ser feito: apertou o botão de parada de emergência, passou pela esteira e recolheu sua mala. Feito isto, destravou o botão, para que a esteira voltasse a funcionar. Surpresa!!!! Não funcionou . . . E a sirene de emergência continuava a soar. E nenhum funcionário aparecia para saber o que estava acontecendo!!!! Imaginem se fosse, realmente, uma emergência, involvendo uma pessoa (ou pior, ainda, uma criança) que precisasse de cuidado.

Bom, apareceu um funcionário da empresa aérea, viu a situação e foi atrás da Infraero para resolver o problema. Finalmente a esteira voltou a funcionar e as malas, em conta gotas, voltaram a sair do "buraco negro" na parede.

Nesta altura, já eram 11:00 horas e a fila para a alfândega aumentava ainda mais, pois a fiscalização não absorvia o número de pessoas que saíam da área de bagagem.

Finalmente a minha mala apareceu. Recolhemos a mala e encaramos a fila para a alfândega.

Nesta altura, meu filho estava do lado de fora do aeroporto, enfrentando outro problema. Falta de espaço no estacionamento! Como tudo o que ocorre no Brasil quando se trata de infraestrutura, o estacionamento não comporta o volume gerado pelo aeroporto. Como qualquer aluno do primeiro ano do curso de Logística sabe, a solução tem que antecipar o problema. Senão, é o caos. Os aeroportos, portos, rodovias, estradas, ruas e caminhos do Brasil atestam isto. Claro, seria esperar muito, no Brasil do "nunca antes", que se fizesse de forma diferente. Se dependesse dos nossos governantes, teríamos que ficar na fila ainda por uns 10 anos, para ter uma linha telefônica . . .

Por que eu acho que deveria ser diferente? Essa minha mania que querer que o Brasil melhore . . .

Bom, depois de encarar a fila por quase uma hora, apareceu finalmente uma funcionária da Infraero. Não tomou nenhuma providência, nem mesmo para organizar a fila, que já tinha se tornado um foco de desentendimentos. Não por que as pessoas aplicassem a "lei de Gerson"; simplesmente não dava pra saber onde começava a fila interminável.
Alguém perguntou a esta funcionária se não poderia ter preferência para mães com crianças de colo (havia várias na fila). A funcionária respondeu que havia um funcionário na alfândega para atender os passageiros com preferência, inclusive idosos. E que deveríamos sair da fila e seguir pela lado direito do corredor. Sendo assim, saímos da vala comum, quero dizer da fila comum, desculpem, e fomos procurar o tal lugar preferencial.

Chegando lá, não encontramos nenhuma indicação de atendimento preferencial (como determina a lei), mas havia um funcionário da Infraero. Questionado, a resposta foi: "não sei não. O senhor procura um 'cantinho' por aí . . ."
Voltamos para a vala comum, desculpem outra vez, voltamos para a fila comum, pedindo desculpas às pessoas que lá estavam e não entendiam por que estávamos "furando" a fila (era simplesmente impossível retornar de onde viemos). Depois de mais uns vinte minutos, conseguimos chegar até a fiscalização. Haviam exatos 2 funcionários da Receita Federal para atender os passageiros de um 20 vôos internacionais!!

Muito solícitos e compreensivos, os agentes fiscais procuravam agilizar o trâmite, sem poderem, efetivamente, fazerem muita coisa.

Com uma sensação de alívio e de muita raiva, conseguimos sair do aeroporto, depois de mais de 3 horas de filas e esperas. Comparando, gastamos 8 horas para percorrer os 6.875 km entre Miami e Rio de Janeiro e "sómente" 3,5 horas para os poucos mais de 300 metros entre a porta do avião e a saída do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Galeão, Maestro Antonio Carlos Jobim, etc, etc.

Mas estava de volta para minha terra. Ah, como eu me ufano de ser brasileiro . . .

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Magic Kingdom

Conhecí a Disney World em 1983, quando fui visitá-la levando meu filho.

Desde então, visitei o parque muitas vezes, a última delas em 2004, na companhia do meu pai, então com 88 anos!

É sempre mágico, como o nome do parque temático original sugere.

Passamos lá umas boas 12 horas, vendo desde a abertura até várias paradas e shows durante o dia, o comovente descerramento da bandeira dos EUA (no fim da tarde), a belíssima Electrical Parade e o espetacular show de fogos de artifício no encerrramento do dia.

Continua sendo um excelente passeio para crianças de todas as idades. E tinha crianças de todas as idades lá, sim senhor: desde bebês quase recém-nascidos até crianças com mais de 80 anos!










Mais fotos aqui.

domingo, 2 de outubro de 2011

Em Ocala, Flórida, Com Amigos

Depois de retornarmos a motocicleta para a Harley-Davidson de Orlando, alugamos um carro e fomos para Ocala, visitar amigos e ex-vizinhos.

Ocala é a típica cidade americana do interior e eu amo esta cidade. Tenho vários amigos que fiz quando morava lá, antes de regressar para o Brasil. Durante o fim de semana tivemos oportunidade de encontrar com alguns deles.
Alguns dos amigos passam o verão (Junho- Setembro) nos estados do norte, de onde são e vem para Ocala sómente a partir de meados de Outubro, quando começa a esfriar. Aqui em Ocala eles são chamados de "Snow Birds".

A Rosangela tirou um monte de fotografias do condomínio onde eu morava. Para quem quiser ver, clique aqui.

Algumas fotos:

Com os grandes amigos Bob e Lee Gale.

Herb Brokhof

John mostrando a alegria em nos ver.
John e Joanie Newell

Bob, Joanie, Herb, Dotty, Lee e Adele.
Bill e Sid

Lorraine, Bob e Joanie

Lee, Herb, Lorraine e Rosangela

Lee, Herb, Lorraine e Bob.